O homem esposou a máquina
e gerou um hibrido estranho
um crônometro no peito
e um dinamo no cranio.
As hemácias de seu sangue
são redondos algarismos
Crescem cactos estáticos
em seus abstratos jardins.
Exato planejamento
a vida do maquinomem
trepidam as engrenagens
nos reforços das realizações
Em seu infimo ignorado
há uma estranha prisioneira,
cujos gritos estremece
a metálica estrutura
e há reflexos planejantes
de uma luz imponderável
que pertubam a frieza
do blindado maquinomem.
Reflexão: Que através da máquina os seres humanos tornam suas vidas práticas possibilitando-as a atingirem objetivos inimagináveis e possíveis, porém, sem limites.
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