sexta-feira, 16 de março de 2012

Maquinomem

 O homem esposou a máquina
 e gerou um hibrido estranho
 um crônometro no peito
 e um dinamo no cranio.
 As hemácias de seu sangue 
 são redondos algarismos
 Crescem cactos estáticos
 em seus abstratos jardins.
 Exato planejamento
 a vida do maquinomem
 trepidam as engrenagens
 nos reforços das realizações
 Em seu infimo ignorado
 há uma estranha prisioneira,
 cujos gritos estremece
 a metálica estrutura
 e há reflexos planejantes
 de uma luz imponderável
 que pertubam a frieza
 do blindado maquinomem.

Reflexão: Que através da máquina os seres humanos tornam suas vidas práticas possibilitando-as a atingirem objetivos inimagináveis e possíveis, porém, sem limites.

Murilo-2°B

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