terça-feira, 27 de março de 2012

Filme Dramático

Aos poucos, a história me contagia, 
Vibra num acorde intenso de alegria, 
quando a hora da ventura é de fazer cantar.

Acre, fere-me em cheio a rajada perversa 
que fustiga os heróis, 
Sua sorte adversa 
é tão real, é tão viva, é tão minha!... 
As ondas tempestuosas desse mar, 
se quebram, com violência, no meu peito.

Só ao terminar o filme é que percebo, arfante 
que a alegria e o amargor desse drama empolgante 
não eram meus, afinal.

Reflexão: Helena colocou que a história do filme era tão contagiante, tão real que parecia que ela estivesse sentindo vários sentimentos dentro dela vendo o filme, que só após terminar ela percebeu que a alegria e o amargor não eram com ela, e sim apenas uma sensação que sentira naquele momento. No filme conta histórias de personagens e não as suas, que a pessoa esquece dos problemas, vendo os problemas dos outros, e esquecendo seus próprios problemas.


Thayane Oliveira 2ºC

2 comentários:

  1. Helena quis dizer que, enquanto assistia o filme não parecia que estava no mundo real, mas sim como se estivesse no próprio filme. Pois era como se ela estivesse vivenciando as mesmas alegrias, problemas, do filme. E só depois de acabar é que ela percebe que os problemas, as alegrias, não eram dela.

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  2. A gente deixa se iludir com coisas simples, como exemplo Helena, que se 'iludiu' tanto com o filme que achou que tinha problemas e alegria e realmente nada era dela.

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