Filme Dramático
Aos poucos, a história me contagia,
Vibra num acorde intenso de alegria,
quando a hora da ventura é de fazer cantar.
Acre, fere-me em cheio a rajada perversa
que fustiga os heróis,
Sua sorte adversa
é tão real, é tão viva, é tão minha!...
As ondas tempestuosas desse mar,
se quebram, com violência, no meu peito.
Só ao terminar o filme é que percebo, arfante
que a alegria e o amargor desse drama empolgante
não eram meus, afinal.
Reflexão:
Helena colocou que a história do filme era tão contagiante, tão real
que parecia que ela estivesse sentindo vários sentimentos dentro dela
vendo o filme, que só após terminar ela percebeu que a alegria e o
amargor não eram com ela, e sim apenas uma sensação que sentira naquele
momento. No filme conta histórias de personagens e não as suas, que a pessoa esquece dos problemas, vendo os problemas dos outros, e esquecendo seus próprios problemas.
Thayane Oliveira 2ºC
Helena Kolody nasceu em 12 de outubro de 1912 no município de Cruz Machado, sul do Paraná. Seu primeiro poema publicado foi A Lágrima, aos 16 anos de idade, e a divulgação de seus trabalhos, na época, era através da revista Marinha, de Paranaguá. Foi vencedora de vários concursos, tema de filme, peça teatral e tese universitária. Seu primeiro livro foi publicado em 1941 e chamou-se Paisagem interior. Faleceu em Curitiba no dia 15 de fevereiro de 2004.
Helena quis dizer que, enquanto assistia o filme não parecia que estava no mundo real, mas sim como se estivesse no próprio filme. Pois era como se ela estivesse vivenciando as mesmas alegrias, problemas, do filme. E só depois de acabar é que ela percebe que os problemas, as alegrias, não eram dela.
ResponderExcluirA gente deixa se iludir com coisas simples, como exemplo Helena, que se 'iludiu' tanto com o filme que achou que tinha problemas e alegria e realmente nada era dela.
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